(Pedro Souza/Atlético)
Pedro Souza/AtléticoRodrigo Caetano contestou relato do árbitro Paulo Roberto Alves Júnior na súmula de Atlético x Santos
Após o árbitro Paulo Roberto Alves Júnior ter relatado na súmula da partida entre Atlético e Santos que Rodrigo Caetano agrediu a arbitragem, o diretor se manifestou: “Em momento algum ocorreu tentativa de invasão ao VAR”.
Rodrigo Cateano garantiu que ele e Eudes Cunha - também citado na súmula - farão a defesa e que o Atlético já solicitou, formalmente, os áudios entre os árbitros de campo e de vídeo. “Se tivermos que ir à CBF, iremos, mas o primeiro passo já foi feito”.
Em contrapartida, o diretor assumiu que houve troca de palavras entre ele e a arbitragem no ambiente dos vestiários: “Existiu, na verdade, um diálogo, inclusive com o coordenador da arbitragem, de pontos distintos, diferentes, nada além disso", disse.
"Confesso que não vi tudo. Nossa preocupação ali era receber nossos jogadores e tranquilizá-los. Realmente, todos estavam indignados. E, como eu falei, o fórum correto para nós questionarmos essa súmula vai ter o seu momento. Nosso departamento jurídico já está fazendo todo um estudo para que isso lá na frente seja esclarecido”, prometeu.
As agressões relatadas na súmula teriam acontecido durante a primeira etapa, quando o jogador santista Wagner Leonardo cometeu uma falta em Zaracho, dentro da área, e o pênalti não foi marcado. Os atleticanos reclamaram ainda de uma possível penalidade máxima sofrida por Dylan Borrero, também não marcada.
No segundo tempo, depois de intervenção do VAR, o árbitro assinalou dois pênaltis para o Atlético. Rodrigo Caetano, entretanto, rechaçou que os protestos dele tenham influenciado em qualquer decisão da arbitragem na etapa final.
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