Equipe britânica de remo elogia qualidade da água, mas admite precauções extras

Estadão Conteúdo
03/08/2016 às 18:36.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:09
 (Confederação Brasileira de Remo)

(Confederação Brasileira de Remo)

A polêmica envolvendo a qualidade da água na Lagoa Rodrigo de Freitas ganhou mais um capítulo nesta quarta-feira (3). E, dessa vez, como destacaram dirigentes e atletas envolvidos, ao menos em parte ela foi favorável às autoridades brasileiras.

A equipe britânica de remo, uma das mais fortes da modalidade, treinou no local das provas, avaliou a Lagoa Rodrigo de Freitas e até elogiou a qualidade da água. Ainda assim, alguns atletas admitiram que tomaram algumas precauções contra doenças.

"Nós sabemos que se houver algum problema com as condições climáticas, a qualidade da água pode piorar. Mas, em condições normais, como a de agora, nós estamos tão felizes quanto poderíamos com a água. Em quase nenhum lugar que remamos a água é totalmente perfeita para beber", avaliou David Tanner, chefe da equipe, em coletiva de imprensa após o treino desta quarta-feira.

Apesar dos elogios de Tanner, os atletas foram mais cautelosos. O experiente Peter Reed, por exemplo, que é detentor de duas medalhas olímpicas, contou que nunca viu tanta mobilização contra possíveis doenças.

"Estou agora na minha terceira Olimpíada, além de ter disputado uma série de competições, e nunca vi tantas precauções como aqui. Não porque seja uma grande ameaça, mas porque é uma Olimpíada e isto é importante", relatou o atleta de 35 anos.

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