(CBJ/divulgação)
Com todas as 39 modalidades distribuindo medalhas – embora em algumas delas como o próprio ciclismo de pista, o golfe, o hóquei sobre grama masculino e o rúgbi as chances brasileiras sejam nulas –, ainda há muitas e boas esperanças de ver atletas brasileiros no pódio e confirmar a expectativa de um inédito posto entre os 10 primeiros no quadro de medalhas.
Mesmo sofrendo com as contusões, o vôlei masculino começou bem e hoje volta à quadra do Maracanãzinho para uma partida decisiva pelo Grupo A – encara os Estados Unidos, às 22h35.
Apontada pela Gracenote como destaque na Luta livre, Aline Silva, vice-campeã mundial em 2014, entrará em ação no dia 17, dois dias antes de a porta-bandeira da delegação brasileira no desfile de abertura, Iane Marques, lutar pela sua segunda medalha olímpica no pentatlo moderno. Ana Marcela Cunha e Poliana Okimoto também aparecem bem cotadas na maratona aquática de 10 quilômetros, segunda-feira.
Um dia antes começam as finais por aparelhos na ginástica artística, em que não apenas Arthur Zanetti lutará pelo bicampeonato olímpico nas argolas, como Diego Hypólito (solo), Francisco Barreto (barra fixa) e Sérgio Sasaki (salto), no masculino; e Flávia Saraiva (Barra de equilíbrio) chegaram às finais com possibilidade de chegar ao pódio.
Na vela, Robert Scheidt começa a fazer valer a experiência de cinco Olimpíadas e, depois de problemas nos primeiros dois dias, já aparece em quarto na classe Laser, mesmo sem considerar o descarte do pior resultado. O paulista de 43 anos tem tudo para chegar à medal race, segunda-feira, com o pódio bem encaminhado.
Fernanda Oliveira e Ana Luíza Barbachan começaram bem na 470 e aparecem em quarto lugar depois das três primeiras regatas. E as campeãs mundiais Martine Grael e Kahena Kunze (que a Gracenote indica como favoritas ao ouro) estreiam terça-feira na 49er FX.
Já o atletismo dificilmente ajudará o país a deslanchar no quadro de medalhas, depois do jejum de Londres. O time verde e amarelo passou por uma forte renovação, com ótimos resultados nas competições de categorias de base, mas a perspectiva de brigar por medalhas em Tóquio. Fabiana Murer, no salto com vara, pode ser a exceção.
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