F-1 desembarca no Azerbaijão recheada de polêmicas

Rodrigo Gini
Hoje em Dia - Belo Horizonte
22/06/2017 às 21:31.
Atualizado em 15/11/2021 às 09:12

(Andrej Isakovic/AFP)

A Fórmula 1 volta à ex-república soviética do Azerbaijão para a segunda prova da história nas ruas de Baku em meio não apenas à intensa rivalidade entre Sebastian Vettel e Lewis Hamilton; Ferrari e Mercedes.

A sétima etapa do Mundial, com largada para as 51 voltas às 10h (de Brasília) de domingo promete faíscas também em se tratando da situação interna de alguns times do pelotão intermediário. Rivalidades internas e problemas administrativos têm movimentado o ambiente no circo.

A Sauber confirmou a saída de Monisha Kaltenborn do posto de diretora-geral, supostamente por diferença de ponto de vista envolvendo o tratamento dado a Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein. O grupo de investidores que comprou a escuderia suíça de Peter Sauber estaria insatisfeito com o tratamento dado ao primeiro, por entender que ele deveria contar com o equipamento melhor.

Na Force India, Esteban Ocon e Sergio Pérez garantem ter superado as diferenças do GP canadense, quando o mexicano foi orientado pela equipe a dar passagem ao companheiro e não obedeceu.

Não é o caso na Toro Rosso, satélite da Red Bull, com o clima tenso entre Daniil Kvyat e Carlos Sainz. Um acordo interno previa que os dois se alternassem nos treinos oficiais ajudando o companheiro com o vácuo, para ganhar velocidade extra, mas o russo diz que o acerto foi descumprido pelo espanhol em Montreal.

Como se não bastasse, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) resolveu apertar o cerco diante da suspeita de que alguns times estariam usando o óleo lubrificante para aumentar a eficiência da gasolina e, com isso, gerar potência extra.

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