(Guilherme Piu)
O ‘efeito Messi’ nos amantes do futebol é algo que faz brilhar os olhos do torcedor novo ao mais idoso. Só que o poder exercido pelo camisa 10 nas crianças é quase inexplicável. Tanto que vários “pequenos” estiveram na porta da Toca II, onde os argentinos treinaram nesta segunda-feira (1º), véspera do jogo das semifinais da Copa América com o Brasil.
Dentre todos, um dos garotinhos chamou a atenção. Vestindo a camisa 10 da Argentina, Mateus Andrade, de 10 anos, levou consigo um cartaz. Na cartolina o menino exaltava os feitos da carreira de Messi.
“Gosto muito do Messi. Se eu encontrasse com ele acho que não falaria nada, cairia no chão, desmaiado”, brincou, completando a pergunta: “Eu perguntaria a ele de que planeta ele veio”.
Mateus esteve na porta do centro de treinamentos do Cruzeiro com o seu avô, Leonardo Cunha, 65.
“Ele é fã do Messi, e o acha o melhor jogador do mundo. Ele colocou no cartaz até um disco voador, chamando o Messi de extraterrestre. Ele passou a noite toda fazendo esse cartaz. Merecia um abraço dele”, disse o avô coruja.
Na esperança e ingenuidade infantil, Mateus Andrade pensava que poderia mesmo chegar perto do ídolo. Mas, infelizmente, ficar próximo daquele que nutre o seu imaginário não foi possível. Os jogadores da Argentina não tiveram contato com o público.