Feitiço contra o feiticeiro: Marcelo condena gol de bola parada da Raposa

Frederico Ribeiro e Guilherme Guimarães
fmachado@hojeemdia.com.br e gguimaraes@hojeemdia.com.br
12/06/2016 às 18:42.
Atualizado em 16/11/2021 às 03:52
 (Bruno Cantini / Atlético)

(Bruno Cantini / Atlético)

Quando comandou o Cruzeiro por dois anos e cinco meses, Marcelo Oliveira colocou duas taças de Brasileirão na cristaleira celeste. Os troféus foram ganhos, também, pela força aérea da raposa. Seja com Dedé, Léo, Nilton e Bruno Rodrigo. Neste domingo (12), o  treinador viu o feitiço virar contra o feiticeiro.

Marcelo perdeu o clássico, comandando o Atlético, por conta de um gol de cabeça de Bruno Rodrigo, após cruzamento de Arrascaeta. O treinador condenou a falha do sistema defensivo.

"A bola parada se tornou uma situação de gol a todo momento. O preparo físico aumentou, os times correm mais e o espaço é menor, há mais falta. Com isso, tem muita bola parada, muita bola aérea. Treinamos muito isso ontem, tanto ofensivo s defensivo. Marcamos individualmente e o principal jogador deles (Bruno Rodrigo) não poderia estar sozinho. Mas ninguém erra sozinho. Vamos viver melhores momentos daqui para frente”, explicou o técnico alvinegro.

Mas a cabeça certeira do zagueiro da Raposa só foi determinante porque o Galo levou outros dois gols celestes, com Alisson e Riascos. É o 13º gol sofrido em seis jogos, desde que Marcelo assumiu o time. Mais de dois gols por jogo, em média.

“Tenho certeza que vamos buscar mais vitórias com o time completo. Temos uma base de time há 2 3 anos,. Mas temos que estar atento, alerta para ter mesmo espírito e se organizar melhor no jogo e continuar finalizando. Tendo maior atenção no sistema defensivo”, completou Oliveira.

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