, no Mineirão, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro, é a invencibilidade que o Galo carrega no confronto, pois não perde para o maior rival há oito partidas, sendo que saiu de campo vitorioso nas últimas quatro, todas com Levir Culpi no comando.
Desde a metade dos anos 80, o Atlético não passava tantos clássicos sem ser derrotado pelo Cruzeiro, período em que decretou a maior invencibilidade da história do confronto, com 13 partidas.
Nesse período, o Galo foi bicampeão mineiro, em 1985 e 1986, sem perder para o Cruzeiro, e ainda levou a melhor nas quartas de final do Campeonato Brasileiro de 1986. Por ter melhor campanha, carregava a vantagem de dois resultados iguais e seguiu na disputa com os empates por 0 a 0 e 1 a 1, em confrontos disputadas em fevereiro de 1987.
Uma marca dessa maior série invicta do clássico são os empates. Das 13 partidas em que ficou sem perder para o Cruzeiro, o Atlético venceu apenas cinco. Foram oito empates.
Outro fato a ser destacado é o grande número de confrontos pelo Campeonato Mineiro de 1985. Os dois rivais se enfrentaram nove vezes pela competição, com três vitórias do Galo e seis empates. GOLEADAS
A segunda maior série invicta do clássico pertence ao Cruzeiro, que passou 12 jogos seguidos sem ser derrotado pelo rival entre 2007 e 2009, oportunidade em que venceu duas vezes por 5 a 0, maiores goleadas do confronto no Mineirão.
As duas lavadas foram alcançadas nas partidas de ida das decisões do Campeonato Mineiro de 2008 e 2009.
A sequência cruzeirense caiu em 12 de julho de 2009, quando o técnico Adilson Batista escalou uma equipe toda reserva, três dias antes da partida de volta da decisão da Copa Libertadores, contra o Estudiantes.
Na era Mineirão, além dos 13 jogos de invencibilidade nos anos 80, só mais uma vez, entre 1979 e 1981, o Atlético passou nove clássicos sem derrota.