Manter a escrita: na retomada internacional, Atlético tem 100% contra argentinos em BH

Alexandre Simões e Frederico Ribeiro
esportes@hojeemdia.com.br
Publicado em 07/05/2018 às 20:22.Atualizado em 03/11/2021 às 02:43.
 (Editoria de Arte/Hoje em Dia)
(Editoria de Arte/Hoje em Dia)

O time reserva do Atlético que encara o San Lorenzo, da Argentina, nesta terça-feira (8), às 21h45, no Independência, no jogo de volta da primeira fase da Copa Sul-Americana, terá uma dupla missão, sendo que o sucesso em uma depende da outra. 

Como perdeu a ida por 1 a 0, o Galo terá de vencer por pelo menos dois gols de diferença ou devolver o 1 a 0 para tentar a classificação nos pênaltis.
Se alcançar a vaga, o time de Thiago Larghi manterá os 100% que o Galo tem contra argentinos, em Belo Horizonte, nessa fase internacional iniciada em 2013, ano em que conquistou a Copa Libertadores: cinco jogos, cinco vitórias

Especificamente em mata-mata, como é o caso do jogo contra o San Lorenzo, o Atlético fez três nas últimas cinco temporadas contra argentinos, sempre decidindo em Belo Horizonte. E levou a melhor em todos. Nas semifinais da Libertadores de 2013 bateu o Newell’s Old Boys, vencendo a disputa, posteriormente, nos pênaltis. Nas oitavas de 2016 a vítima foi o Racing por 2 a 1.

Com o título de 2013, o Atlético participou da Recopa Sul-Americana, em 2014, contra o Lanús. E o Galo venceu a volta, no Mineirão, por 4 a 3, na prorrogação, após perder por 3 a 2 no tempo normal.

Agora, ganhar apenas não basta, pois na Sul-Americana o gol fora de casa é critério de desempate. De toda forma, bater o San Lorenzo, com os reservas, será mais uma demonstração de força do grupo alvinegro numa temporada de superação.

Opções
O Atlético só relacionou quatro titulares: Patric, Léo Silva, Gustavo Blanco e Otero, único que deve começar jogando. Já a equipe de Almagro pode perder Nicolás Blandi, seu principal jogador, por lesão na coxa.

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