(Sylvio Coutinho)
A Justiça, através da juíza Lilian Maciel Santos, da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual e Autarquias, negou o pedido de fechamento imediato do Mineirão, feito pelo Ministério Público de Minas Gerais, com relação às dificuldades de acesso ao estádio pelos portadores de necessidades especiais e mobilidade reduzida.
A juíza, no entanto, deu um prazo de 30 dias para que o Estado e a Minas Arena, consórcio que administra o estádio, façam as adequações necessárias no Mineirão. O prazo é improrrogável e começa a ser contato assim que as partes forem notificadas.
A Minas Arena informou que está ciente da decisão da juíza Lilian Maciel Santos, mas que ainda não foi oficialmente notificada, e afirmou que "está sendo feito um cronograma de obras referentes às adequações solicitadas pelo Ministério Público que ainda estão pendentes e várias delas já estão sendo cumpridas. Detalhes técnicos serão discutidos entre os engenheiros da Minas Arena e representantes do Ministério Publico a fim de que sejam encontradas as melhores soluções possíveis sobre as exigências do MP".