Mineiras x paulistas: começam as semifinais da Superliga Feminina

Rodrigo Gini
29/03/2019 às 21:31.
Atualizado em 05/09/2021 às 18:01

(Dentil Praia Clube e Orlando Bento/MTC)

Só faltou o Mundial de Clubes da China, e por pouco, já que ambas chegaram às semifinais. Mas falar em competições de vôlei feminino na temporada é pensar em Itambé Minas e Dentil Praia Clube na decisão, mesmo nos torneios disputados em pontos corridos.

Foi assim no Mineiro; na Copa Brasil e no Sul-Americano, sempre com supremacia da equipe de Belo Horizonte. Pois hoje os dois representantes do estado voltam à quadra abrindo o playoff melhor de três jogos das semifinais da Superliga, em busca da quarta ‘final’.

Missão encardida para minas-tenistas e praianas, já que as adversárias cresceram muito nesta reta decisiva da competição. Dono da melhor campanha, o time de Stefano Lavarini recebe, às 21h30, em sua arena, o Audax Osasco, liderado por uma velha conhecida: Destinée Hooker. No terceiro jogo das quartas contra o Barueri, a oposta norte-americana marcou 34 pontos. Mari Paraíba, Natasha, Walewska e Claudinha também já vestiram azul e branco. A ‘artilharia da casa’, no entanto, está à altura, com a ótima fase de Bruna Honório, Gabi e Carol Gattaz, além da participação decisiva de Natália.

“Ter ganho jogos da Superliga e da Copa Brasil não indica o que vai acontecer daqui para frente. Foram resultados de momentos em que a gente estava melhor. Não gosto de ficar pensando o que foram ou significaram aqueles resultados, agora, é outro momento. O nosso time está bem, mas o Osasco também está muito bom e com ritmo de jogo intenso. Fez grandes batalhas contra o Barueri e, certamente, fará contra nós”, alerta Lavarini.

Panela de pressão
Mais cedo, às 19h30, o Praia encara o Sesi Bauru-SP como visitante, no Ginásio Panela de Pressão. Uma estratégia do técnico Paulo Coco para fazer o segundo e um eventual terceiro jogo diante da torcida.

“Elas evoluíram bastante em vários fundamentos, a Tiffany é uma jogadora muito difícil de ser marcada. E vão entrar em quadra com força de ataque e bloqueio habituais, e empolgadas pela classificação inédita. Mas nós sabemos da nossa força, das nossas qualidades. Estudamos todas as opções delas para nos preparar e poder responder com agressividade, que é a melhor forma de enfrentar um adversário do quilate do Sesi”, avalia Paulo Coco.

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