(Bruno Haddad/Cruzeiro)
Embora reconheça que o Cruzeiro vacilou nos lances de penalidades, o técnico Mozart creditou à arbitragem o empate em 3 a 3 com o Botafogo, neste sábado (10), pela 11ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
“A arbitragem foi péssima. O Rodolpho (Toski Marques, juiz) tem que entender que ele não tem que ser o protagonista da partida. Quem tem que ser são os jogadores”, afirmou o treinador celeste.
De acordo com ele, a reclamação não se deu por conta dos pênaltis a favor do Fogão. “Eu particularmente não gosto de citar a arbitragem, não é meu perfil. Mas hoje confesso que a arbitragem teve influência direta no resultado. Falo do contexto geral do jogo. Inverteram falta, saída de bola nossa virou escanteio deles (Botafogo), minha expulsão... O Rodolpho teve influência total no resultado”, criticou.
E apesar do “gosto bem amargo”, como ele citou, por conta da quinta partida seguida sem vencer, exaltou o desempenho de seus atletas. “Nossos jogadores buscaram, e tomamos dois gols de pênalti. Mas os atletas estão de parabéns pelo que produziram. E infelizmente não conseguimos vencer”, completou.Bruno Haddad/Cruzeiro