(FABRICE COFFRINI/AFP )
Em 107 anos de história, a Fifa jamais havia enfrentado uma situação tão complicada. Cercada de denúncias de corrupção por parte de seu presidente e subordinados, a entidade maior do futebol viu sua cúpula em xeque devido às acusações de desvio de verbas e compra de votos para as eleições de sedes das Copas de 2018 e 2022, além da própria votação para a presidência. Nada, porém, foi comprovado.