Jogo pelo Campeonato Brasileiro (Flickr Cruzeiro)
Na última semana, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese-MG), promoveu a 1ª edição do Fórum de Temáticas Esportivas (Forte) que reuniu representantes de 19 municípios da Diretoria Regional Metropolitana, no Centro de Atividades Didáticas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O Forte, que foi oferecido para profissionais de educação física, conselheiros municipais de políticas esportivas, gestores esportivos municipais, professores e alunos de universidades e faculdades, atletas, treinadores, bem como agentes esportivos privados de clubes, associações, federações ou individuais, tem como objetivo contribuir para o aprimoramento das políticas públicas esportivas no estado, por meio de debates que identifiquem a realidade de cada comunidade.
No grupo Esporte para Excelência, as sugestões vitoriosas foram: O retorno do Jimi (Jogos do Interior de Minas) tradicional e o aumento de modalidades esportivas em ambos (tradicional e Jimi Paradesporto), para que os atletas que competem no interior do estado passem a conhecer sobre competitividade, ter visibilidade e oportunidade de destaque para o avanço das modalidades.
No grupo Esporte Educacional, além de qualificação dos profissionais que trabalham com o esporte, também foi sugerida a elaboração de uma cartilha de orientação e aproximação dos municípios e das empresas privadas que destinam recursos para captação dos projetos aprovados pela Sedese. No mesmo grupo, os gestores citaram a negligência da sociedade à prática esportiva por mulheres e a necessidade de se olhar cada vez mais para a questão do gênero, visando diminuir uma desigualdade cultural instalada no esporte.
Em ano de Copa do Mundo de Futebol Feminino, o encontro também deu início a uma pesquisa de campo sobre a prática e o fomento do futebol feminino. Clique aqui e acesse o questionário.
Já a temática Esporte para o Desenvolvimento Social e Saúde Geral, propôs a criação de um Fórum como política pública continuada, com encontros periódicos com maior frequência, definindo responsabilidades de Governo e o que compete aos gestores da ponta, como são conhecidos. Assim, além do intercâmbio de conhecimentos, surgiram soluções conjuntas, que podem ser resolvidas em forma de convênios regionais com articulações pontuais e eficientes.
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