Torcida em BH

Torcedores optam por camisas de clubes na hora de torcer pelo Brasil na Copa

Alecsander Heinrick
@alecshms
24/11/2022 às 16:45.
Atualizado em 24/11/2022 às 18:51

O casal Gabriel Bicalho e Nayene Lopes optou por camisas dos times do coração para acompanhar o jogo do Brasil (Alecsander Heinrick / Hoje em Dia)

No Palácio das Mangabeiras, região Centro-Sul de Belo Horizonte, inúmeros torcedores se reuniram para acompanhar a estreia do Brasil na Copa do Catar. Alguns deles optaram por camisas dos clubes do coração e não pela da Seleção, e as explicações são variadas.

O casal Gabriel Bicalho e Nayene Lopes, flamenguista e cruzeirense, respectivamente, optou pelas camisas dos clubes. Para Gabriel, a camisa do Flamengo é "para dar sorte", já que o Fla recentemente foi campeão de "tudo". Já Nayene exaltou o retorno do time celeste para a Série A do Brasileirão:

"(Escolhi a camisa) porque o Cruzeiro é o melhor time do país. Estamos de volta pra primeira divisão e tenho que dar uma moral", afirmou ao dizer que espera o Brasil campeão e a Argentina em quarto lugar.

Já o atleticano Alan Samuel deixou claro que "primeiro o Galo e depois a Seleção" ao trajar uma camisa amarela do Atlético. Também com uma camisa amarela, mas do América, Wellington Camargo falou do orgulho de se mostrar americano: "(Escolhi a camisa) porque o América esta em outro patamar. Estamos crescendo na mídia e tá bom de mostrar que o América está crescendo, aumentando a torcida e subindo o nível".

Torcendo pela Seleção Brasileira, Wellington Camargo se diz orgulhoso ao usar a camisa do América (Alecsander Heinrick / Hoje em Dia)

Segundo Wellington, o Brasil é um time equilibrado e se destaca pelo ataque jovem: "Se Deus quiser vamos chegar na final, não sei se vamos ser campões mas torço pra isso".

Já para Ramon Albert, de 22 anos, a escolha da camisa do Atlético foi por um motivo simples: "Porque não tinha outra. Mas o Galo é do Brasil, né?". Ele contou que está torcendo para a Seleção se dar bem, já que o Galo, este ano, não deu alegria à torcida. "Se o Brasil for campeão, menos uma tristeza. Porque, se perder de novo, como foi na Copa passada, que era a mais fácil, ferrou", disse.

Ramon queria ter usado a camisa da Seleção Brasileira, mas se satisfez com a do Galo (Pedro Faria / Hoje em Dia)

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