(Pedro Martins / MoWA Press)
Belo Horizonte é outra vez a capital da Seleção Brasileira. Neste domingo (6), desembarcaram na cidade o técnico Tite e sua comissão, além de alguns dos jogadores convocados para o clássico desta quinta-feira (10), contra a Argentina, pelas Eliminatórias Sul-americanas para a Copa de 2018.
A decepção, porém, ficará por conta dos torcedores que retiraram ingressos para acompanhar o treino aberto desta segunda-feira (7), às 17h30, no estádio Independência.
Quem garantiu os bilhetes na expectativa de ver o time completo no Horto sairá frustrado, pois muitos dos atletas desembarcarão com as atividades já em andamento.
Às 15h, o goleiro Weverton, do Atlético-PR, se apresentará ao grupo. Às 17h50, será a vez dos zagueiros Thiago Silva, Marquinhos e Miranda, do lateral-direito Daniel Alves e do goleiro Alisson.
O atacante Neymar, camisa 10 e maior astro do time, será um dos últimos a se apresentar ao comandante. O jogador do Barcelona só chegará à capital na terça-feira, às 7h30. Com ele, no avião, estarão dois companheiros de time e adversários na quinta, Lionel Messi e Javier Mascherano.
Neste domingo, apenas os meias Fernandinho, Lucas Lima e Douglas Costa, o lateral Fagner, os zagueiros Rodrigo Caio e Gil, os volantes Renato Augusto e Paulinho, o goleiro Alex Muralha e o atacante Gabriel Jesus chegaram ao hotel em que a Seleção ficará hospedada na capital.
Para o treinamento desta segunda-feira, todos os 8 mil ingressos disponibilizados foram trocados. Cada torcedor precisou doar um quilo de alimento não perecível para garantir a entrada.
Silêncio na chegada
Na chegada ao hotel Ouro Minas, localizado na região Nordeste da capital, o técnico Tite não concedeu entrevista aos jornalistas presentes no primeiro dia de apresentações.
Assim como ele, a maioria dos atletas preferiu ir direto aos respectivos quartos sem se pronunciar. O meia Lucas Lima, autor do gol da Seleção no empate em 1 a 1 contra a Argentina, no primeiro turno do torneio qualificatório, foi um dos poucos que parou para atender à imprensa. Questionado sobre o trauma dos 7 a 1 para a Alemanha, nas semifinais da Copa do Mundo de 2014, no palco do duelo desta semana, o meia do Santos rechaçou qualquer resquício de pressão.
O meia Paulinho, do Guangzhou Evergrande, da China, engrossou o coro. “O futebol dá oportunidades para uma resposta. É um grande jogo, um grande clássico. Não vamos apagar o que aconteceu, mas queremos dar início a outra história”, disse.
Para o treinamento desta segunda-feira, todos os 8 mil ingressos disponibilizados foram trocados. Cada torcedor precisou doar um quilo de alimento não perecível para garantir a entrada.
(Henrique André)
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(Pedro Martins/MoWa Press)
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