O grupo extremista Estado Islâmico executou três pessoas na cidade de Palmira, na Síria, amarrando os reféns em três colunas históricas e fazendo-as explodir, indicou hoje uma organização não-governamental.
De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos baseado na Grã-Bretanha, que
conta com uma rede de ativistas no local, as três pessoas eram civis, mas que suas identidades permanecem desconhecidas.
Este foi o mais recente método horrível de assassinato realizado pelo grupo militante, que tem é conhecido por suas decapitações e até mesmo pela imolação de seus prisioneiros.
Conhecida como "Pérola do Deserto", a cidade antiga de Palmira é qualificada pela Unesco como patrimônio mundial da Humanidade pela riqueza de seus templos e a arquitetura romana. Os extremistas do Estado Islâmico já destruíram muitas das relíquias, incluindo o magnífico Templo de Bel e icônico Arco do Triunfo.
O grupo capturou a cidade das forças do governo em maio e considera que tais relíquias promovem a idolatria. Fonte: Associated Press.
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