(JIM WATSON / AFP)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado (28) em sua conta no Twitter que já foram liberados mais arquivos sobre o ex-presidente John Fitzgerald Kennedy. Em mensagens divulgadas mais cedo, ele tinha dito que isso buscava dar mais transparência e também acabar com "todas as teorias conspiratórias" relativas à morte de Kennedy.
Após chegar à Casa Branca em 1961, o político democrata foi assassinado enquanto estava em um automóvel aberto em Dallas, Texas, ao lado de sua mulher, Jacqueline, em 22 de novembro de 1963. O ex-fuzileiro Lee Harvey Oswald foi preso e acusado pelo assassinato, mas acabou morto dois dias depois. O crime foi muito investigado e há uma série de teorias sobre quem de fato teria matado o então presidente ou sobre eventuais vínculos de Oswald para justificar a ação.
O governo dos EUA já havia divulgado nesta semana milhares de documentos sobre a morte de JFK, mas alguns especialistas questionaram o fato de que essa divulgação foi incompleta. Neste sábado, Trump disse que virão à luz todos os documentos do caso, exceto aqueles com nomes e endereços de pessoas mencionadas ainda vivas.
O presidente afirmou mais cedo que consultou a CIA e outras agências de segurança dos EUA para tomar a decisão.
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