O ex-presidente Jair Bolsonaro informou, nesta quarta-feira (8), que está com parte dos presentes que ganhou durante viagem à Arábia Saudita realizada em 2021. E que incorporou cada um deles ao acervo pessoal.
“Não teve nenhuma ilegalidade. Segui a lei, como sempre", disse, em entrevista ao canal CNN. Entendimento de 2016 do Tribunal de Contas da União prevê que alguns presentes sejam incorporados ao acervo privado de presidentes da República se avaliados como natureza personalíssima ou de consumo próprio.
Dentre os presentes incorporados por Bolsonaro estão um anel, um relógio, um par de abotoaduras, um terço e um estojo com caneta. Ele não citou os que foram retidos pela Receita Federal depois que um assessor tentou entrar no país sem declará-los, dentro de uma mochila - um colar, um anel, um relógio e um par de brincos de diamantes avaliados em R$ 16 milhões.