AÇÃO NO DOMINGO

Jogo na Arena MRV vira estratégia da PBH para tentar aumentar proteção contra a gripe

Capital tem pouco mais da metade (52,3%) do público alvo imunizado até o momento

Do HOJE EM DIA
portal@hojeemdia.com.br
28/06/2024 às 20:07.
Atualizado em 28/06/2024 às 20:14
 (VALÉRIA MARQUES)

(VALÉRIA MARQUES)

Com pouco mais da metade (52,3%) do público alvo da capital imunizado até o momento, secretaria de saúde do município quer aproveitar a previsão de casa cheia na Arena MRV e a movimentação próximo ao local, domingo. Ação no estádio que sedia jogo entre Galo e Atlético de Goiás é uma das estratégias para tentar melhorar os índices de proteção contra os vírus influenza A (H1N1 e H3N2) e B. 

As doses estarão disponíveis aos interessados a partir de 6 meses de idade, no período da manhã. Partida válida pela série A do Campeonato Brasileiro será às 11h. Para garantir a vacina é preciso levar documento e cartão de vacinação –físico ou digital.  No Estado, coqueluche é a preocupação, por conta também da cobertura vacina abaixo da preconizada pelo Ministério da Saúde. 

Com a chegada do inverno, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas (SES-MG) reforça a importância da vacinação para evitar a doença, uma infecção respiratória altamente contagiosa, causada pela bactéria Bordertella pertussis.

Quais os sintomas da coqueluche?

A coqueluche apresenta sintomas semelhantes aos de um resfriado, como coriza, febre leve e tosse, podendo evoluir para uma tosse mais severa, intensa e persistente, além de vômito pós tosse e dificuldade para respirar.

É transmitida pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada, por meio de gotículas de saliva eliminadas por tosse, espirro ou ao falar.

De acordo com a coordenadora do Programa de Imunizações da SES-MG, Josiane Gusmão, a doença é imunoprevenível e o grupo de maior risco é o infantil. “O esquema vacinal contra a coqueluche é realizado em crianças menores de um ano, com aplicação de três doses da vacina pentavalente, que imuniza contra difteria, tétano, coqueluche, haemophilus influenzae do tipo b e hepatite B, administrada aos dois, quatro e seis meses de vida”, explica.

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