uso emergencial

Novo lote de remédio para tratamento contra Covid será distribuído a postos de saúde, diz ministério

29/09/2022 às 21:50.
Atualizado em 29/09/2022 às 21:59
 (Tatiana Fortes/Ascom Gov. Ceará)

(Tatiana Fortes/Ascom Gov. Ceará)

O Ministério da Saúde (MS) anunciou, nesta sexta-feira (29), que recebeu um lote de Paxlovid – antiviral de uso oral indicado para tratamento inicial da Covid-19. O medicamento é indicado, segundo o ministro Marcelo Queiroga, em entrevista ao programa A Voz do Brasil, é indicado para pacientes com mais de 65 anos e com alto risco de desenvolver formas graves da doença.

Segundo o boletim epidemiológico do ministério, também divulgado nesta sexta, 51 pessoas perderam a vida no país, em 24h, vítimas do coronavírus. Ainda de acordo com o levantamento de secretarias estaduais e municipais de Saúde, foram registrados no mesmo período 9.541 novos casos de Covid-19 em todo o país. 

Com o avanço da vacinação contra a Covid no Brasil, os números estão bem distantes de outros boletins divulgados pela pasta, como o do dia 08 de abril de 2021, quando, também em 24 horas, 4.249 pessoas morreram com a doença e 86.652 novos diagnósticos positivos foram confirmados.

De acordo com as informações divulgadas nesta sexta, pela pasta, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia já soma 34.663.731. O total de óbitos é de 685.978, desde o início da pandemia. Ainda há 3.203 mortes em investigação com exames e procedimentos complementares.

Até agora, 33.847.842 pessoas se recuperaram da Covid-19. O número corresponde a pouco mais de 97% dos infectados desde o início da pandemia.

Sobre o medicamento

Na entrevista, o ministro Queiroga disse que o medicamento será distribuído para as unidades básicas de saúde. Composto por nirmatrelvir e ritonavir, deve ser usado a partir do resultado positivo para Covid-19 e no prazo de cinco dias, após início dos sintomas, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O medicamento foi aprovado pela Anvisa, para uso emergencial, em março deste ano.

(*) com Agência Brasil

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