Luto

Saiba quem era Karol Eller, influenciadora ligada ao ex-presidente Bolsonaro que morreu em São Paulo

Cássia André
csilva@hojeemdia.com.br
13/10/2023 às 09:21.
Atualizado em 13/10/2023 às 09:27

Deputado Nikolas Ferreira lamentou a morte da influenciadora (Redes sociais/Reprodução)

A influencer apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Karol Eller, foi encontrada morta na noite dessa quinta-feira (12), em São Paulo. As causas do óbito ainda não foram divulgadas. A informação foi publicada pela equipe dela nas redes sociais.

Nessa quinta também foi publicada no perfil de Karol uma mensagem sobre suposta tentativa de suicídio. “Perdi a guerra! O Corpo de Bombeiro Rua Afornso Bandeira de Melo, 281! São Paulo! Suicidio! Me perdoem por causar toda essa dor aos que me amam! Se cuidem por aqui. Que sua história seja docente dancinha, mas eu tentei!”.

Após a mensagem, o deputado Nikolas Ferreira (PL) compartilhou no Instagram que tentava falar com a amiga, mas ela não atendia. Horas depois, ele confirmou a morte. “Escrevo isso praticamente sem forças, mas infelizmente Karol Eller veio a óbito. Que o Senhor conforte a vida de seus familiares”, disse.

Com mais de 600 mil seguidores nas redes sociais, a influencer trabalhava no gabinete do deputado estadual paulista Paulo Mansur (PL). O parlamentar também lamentou a morte. “A dor é inexplicável, apenas pedimos orações pelos seus familiares neste momento”.

Quem era Karol Eller?

Prima de terceiro grau da cantora Cássia Eller, Karol Eller tinha 36 anos. A influencer se declarava publicamente como bolsonarista. Em setembro, ela, que era lésbica, informou nas redes que havia participado de um retiro espiritual para a "cura homosexual".

Antes de se tornar conhecida no mundo político, Karol trabalhava como promotora de eventos e mostrava na internet como era viver nos Estados Unidos (EUA).

Em 2019, mais próxima da família Bolsonaro, ela ganhou um cargo na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), mas acabou exonerada no início deste ano após participação nos atos do 8 de janeiro, em Brasília.

Nas eleições de 2022, chegou a fazer um vídeo defendendo Bolsonaro das acusações de homofobia.

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