Gilliard, a grande atração do jantar da Casa Bernadete

23/08/2017 às 00:01.
Atualizado em 15/11/2021 às 10:13

A Casa de Apoio Santa Bernadete promove nesta sexta-feira, a partir das 21h, no Buffett Duca & Nazareth, o seu 13º Jantar Beneficente, que se tornou uma tradição no calendário social de nossa cidade. Neste ano, além de bufê completo e outras atrações, a equipe de eventos daquela casa de apoio reservou para os presentes um sensacional show com o cantor Gilliard. Os convites podem ser adquiridos pelo telefone (38) 3222-6055 (Casa Santa Bernadete) ou com os voluntários da CSB. O atuante presidente, Newton Figueiredo, e sua valorosa equipe, a mil por hora nos preparativos. Imperdível!

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Quando os anfitriões solicitarem a confirmação de presenças em suas recepções pelo telefone não é de bom tom fazê-lo sem ter sido convidado. Aliás, se o fizer, trata-se de uma tremenda “cara-de-pau”. E em nossa sociedade existem pessoas “experts” no assunto. De leve.

Reflexão
Certa vez um homem estava no deserto e, claro, por lá só havia areia. Ele segurava a areia entre os dedos e queria que ela ficasse. Não escapasse. Finalmente, como não encontrava a fórmula de fazer a areia permanecer em sua mão, começou a chorar e suas lágrimas caíram sobre a areia. E, surpreso, viu que a areia agora não mais escorregava das suas mãos. Compreendeu que o sofrimento tem o seu valor. Que as lágrimas fazem com que a areia não deslize. Que o sofrimento pode irrigar as ideias e tornar as colheitas da mente mais abundantes.

Aprendendo
O verbo manter é derivado de ter. Conjuga-se como ele. Ninguém diz “se ele ter a empresa aqui”. O que se diz é “se ele tiver”. Logo, se ele mantiver. Trata-se do futuro do subjuntivo, filhote do pretérito perfeito. Pretérito perfeito: mantive, manteve, mantivemos. Mantiver(am). Futuro do subjuntivo: se eu mantiver, ele mantiver, nós mantivermos, eles mantiveram.

FIGURAS E FATOS
Giro europeu
A nossa artista-maior, FELICIDADE PATROCÍNIO, adora viajar. Conhece quase todos os estados do país e muitos países do mundo. Agora mesmo, segue para mais uma aventura por países europeus. Por lá, alugando um bom veículo, dirigirá por várias cidades do Velho Mundo chegando até a Croácia. Quando do seu regresso, trará muitas novidades para o seu Ateliê/Galeria, que continua alcançando enorme sucesso.
 
Tira o P, fica o resto
O PMDB teve uma ideia para melhorar a imagem: tirar o P do nome. Parece piada, mas a proposta foi discutida a sério na semana que passou. O presidente do partido, Romero Jucá, associou a mudança a planos grandiosos: “Queremos realmente ganhar as ruas”, declarou. Sem a letra inicial, o partido voltaria a se chamar MDB. Esta era a sigla do Movimento Democrático Brasileiro, fundado em 1966 para fazer oposição à ditadura militar. Nos anos de chumbo, a legenda abrigou figuras como Ulysses Guimarães e Tancredo Neves, políticos honrados, que não têm culpa pelo que está aí. De leve.
 
Lar das Velhinhas-
uma história de amor

Foi na noite da terça-feira, no Centro Cultural Hermes de Paula, o lançamento do livro “Lar das Velhinhas- Uma História de Amor”. Uma realização conjunta da Academia Feminina de Letras de Montes Claros e o Centro Feminino de Longa Permanência.
 
Filhos & internet
A maioria dos pais não deixaria seus filhos atravessarem a rua sozinhos ou conversarem com estranhos sem supervisão. Mas, surpreendentemente, quase um quarto deles deixa as crianças e os adolescentes navegarem na internet desacompanhados, e apenas um terço se preocupa com os riscos que os filhos correm no mundo virtual. Os dados são da Pesquisa de Riscos de Segurança para o Consumidor de 2016, da empresa de segurança cibernética Kaspersky Lab, realizada com mais de 12 mil pessoas
 
55 anos de teatro
Diógenes Câmara, nome de destaque da classe teatral da cidade comemorando cinco décadas e meia em cena, nos próximos dias 19, 20 e 21 de setembro com o espetáculo “O Diário de Um Louco”, de Nicolai Gogol. A direção foi entregue ao competente Mestre Baptista.
 
Artista de sucesso
A renomada e inspirada artista plástica CONCEIÇÃO MELO continua circulando em estado de euforia total com o sucesso do seu bem montado ateliê no bairro Jardim São Luiz que, além de belas telas, mantém em sua exposição objetos de grande beleza para decoração de residências. Uma feliz parceria com sua charmosa filha Flávia Melo e que vem colhendo merecidos frutos. Mais informações pelos telefones (38) 3212-3142/ 99124-0117.
 
Fundo eleitoral – R$ 3,6 bi
O valor do fundo eleitoral para financiar as eleições de 2018, proposto pela Comissão Especial da Reforma Política, seria suficiente para comprar 18 mil ambulâncias, ao custo de R$ 200 mil cada. Os equipamentos poderiam reforçar as equipes do SAMU por todo o país. Também equivale a 2.250 vezes o Orçamento do Ministério Público Federal (MPF) para a Operação Lava Jato em 2018. A força-tarefa do MPF tem R$ 1,6 milhão para seu custeio no próximo ano. E para complementar: O total seria suficiente para comprar 72 mil viaturas, ao custo de R$ 50 mil cada uma, para equipar as polícias de todo o país. Quem entende tal disparate?
 
Replay by José Simão
Somos leitores assíduos da coluna irreverente e inteligente de José Simão na “Folha de São Paulo”. Vejam esta sua hilária nota: “O Brasileiro é Cordial! Olha essa placa no banheiro de um boteco: “Dê Descarga! Ambiente monitorado pela Terceira Fase da Operação Lava Vaso”. Monitorado pelo Moro! Rarará. A Lava Jato devia mudar de nome pra Lava Vaso! É tanta merda que só mesmo a Operação Lava Vaso!”
 
Raposa no galinheiro
O ex-presidente Lula afirmou recentemente em pronunciamento em Feira de Santana (BA), durante sua caravana pelo Nordeste, que “não é possível” o eleitor reclamar dos político e “na hora do voto colocar uma raposa lá dentro do galinheiro”. “Não dá para votar num cidadão sem saber se ele é raposa ou não”, disse o petista, que foi condenado a nove anos e meio de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele se diz inocente. Sem maiores comentários.
 
Nota de pesar
Muito sentido pela sociedade montes-clarense a notícia do falecimento do jovem FERNANDO SÁ, na última segunda-feira. Pessoa bastante querida por uma legião de amigos partiu para os braços do Senhor ainda muito jovem. À sua mãe, Kita Sá, suas irmãs Márcia e Adriana Sá e demais familiares, nossos sentidos pêsames.
 
Terminando
“A palavra falada é como uma abelha: tem mel e tem ferrão”(Taimude), um dos livros da religião judaica.

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