BH convoca grupos prioritários que têm direito à vacina, mas não compareceram

Da Redação
horizontes@hojeemdia.com.br
28/05/2021 às 07:57.
Atualizado em 05/12/2021 às 05:02
 (Lucas Prates/Hoje em Dia)

(Lucas Prates/Hoje em Dia)

Idosos, trabalhadores da saúde, professores, gestantes com comorbidades e portadores de doenças crônicas. Moradores de Belo Horizonte que integram os grupos prioritários da vacinação contra a Covid-19, mas que ainda não receberam as doses, devem comparecer hoje aos locais de imunização. A prefeitura reforçou o alerta com uma convocação extra.

Nos postos de saúde a aplicação é das 7h30 às 16h30, e das 8h às 16h30 nos pontos de drive-thru. Apesar do chamado, não é preciso correria. Ninguém precisa chegar aos locais antes do horário inicial nem agendar a ida. A Secretaria Municipal de Saúde garante que há vacinas para esses públicos.

Idosos de 80 a 85 anos, que receberam a Astrazeneca no início da campanha de vacinação em BH, podem se vacinar nesta sexta em BH. Eles devem comparecer aos postos com o cartão que indica a primeira dose

Amanhã, é a vez dos idosos de 80 a 85 anos, que receberam a Astrazeneca no início da campanha de vacinação. Fazem parte do grupo 42 mil pessoas. Eles devem levar o cartão que comprove a primeira dose, documento de identidade, CPF e comprovante de residência. O morador pode levar um acompanhante.

Minas mira ampliação

Em Minas, a vacinação por idade das pessoas sem comorbidade está na mira da Secretaria de Estado de Sa[/TEXTO]úde. Um pedido para a ampliação foi feito pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde, segundo o chefe da pasta no território mineiro, Fábio Baccheretti.

“A nossa expectativa é que a gente comece, nas próximas remessas, agora em junho, a vacinar, além dos prioritários, 59 anos, 58, ir descendo por idade”, afirmou o secretário estadual. 

42 mil idosos de 80 a 85 anos devem tomar a segunda dose da Astrazeneca em bh

Fábio Baccheretti voltou a mostrar preocupação diante do aumento da transmissão do vírus em Minas, nas últimas semanas. Segundo ele, não é possível afirmar se um novo pico já é realidade. Porém, o risco da terceira onda existe.

Diante disso, o governo garante ter intensificado o plano de ação, com a preparação do sistema de saúde. A força-tarefa poderá transferir com urgência pacientes de regiões mais sobrecarregadas, além de ampliar a oferta de leitos.

"Buscamos um aprendizado com o que nós passamos em março e abril com a segunda onda. São ações preventivas e corretivas para que a gente não precise de medidas tão restritivas”.

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