Para ficar em dia com a estética setetinha, nada melhor que mesclar nas produções invernais um belo chapéu. De palha, liso, com estampa xadrez ou risca de giz, tipo coco, panamá ou floppy, modelo que não sai da cabeça da garotada, segundo a estilista Bárbara Bovareto. “Bastante usado na composição dos looks festivais de música, o modelo floppy tem abas curvadas e flexíveis, e deixa o visual bastante descontraído”, conta Bárbara, que sempre recorre aos chapéus da tradicional Casa Cabana, em BH, para compor editoriais da marca feminina Hilus. O da foto que ilustra esta página, por exemplo, é o modelo fedora, de feltro, mais estruturado e que deixa a mais insossa das produções bastante elegante.
O chapéu não só complementa a produção, como também é acessório fundamental na proteção contra os raios solares e por isso é muito utilizado por fazendeiros e por vendedores ambulantes. “Antigamente, os chapéus eram símbolos de status e hoje esses acessórios retornam de maneira democrática à moda pela forte influência dos anos 70”, conta Bárbara Bovareto.
Um dos estabelecimentos comerciais mais tradicionais da cidade, a Casa Cabana passou por uma grande reforma a fim de melhorar o ambiente para seus clientes e a apresentação dos produtos. Além disso, a loja passou por uma mudança de conceito no seu mix de mercadorias.