(Lotus)
Não é novidade para ninguém que os fabricantes britânicos entraram em colapso nos últimos 30 anos e foram incorporadas a grandes grupos como BMW, Volkswagen, General Motors, Ford e até mesmo a indiana Tata. Com a Lotus não foi diferente e a marca pertence à malaia DRB-HICOM, mas seus proprietários não se intrometeram na essência do negócio, a Lotus continua fazendo carros tal qual Colin Chapman pensou no fim da Segunda Guerra Mundial.
E a prova disso é o Elise Cup 250, que marca os 20 anos da atual concepção do roadster e acentua os conceitos de seu criador. Levíssimo, com menos de 950 quilos, a versão abusa de materiais leves como fibra de carbono e o teto rígido é item opcional.
Com apresentação oficial no Salão do Automóvel de Genebra, o modelo terá edição limitada em 200 unidades, que começarão a ser vendidas em abril.
O motor Toyota 1.8, com compressor mecânico, teve sua potência elevada para 246 cv e 25 mkgf de torque. Valores suficientes para fazer com que o pequeno conversível atinja a velocidade máxima de 248 km/h, o que o torna a edição mais rápida do Elise.
Como dizia o gênio Chapman, com total propriedade: “Para ganhar velocidade, adicione leveza!”