SÃO PAULO - Natália Mingoni Ponte, de 29 anos, mãe do menino Joaquim Ponte Marques, de 3, deve passar por avaliação psicológica na tarde desta segunda-feira (2) em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
Ela, que é psicóloga, será avaliada pela psicóloga Danielle Zeoti. Danielle já esteve na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) por duas vezes para traçar o perfil psicológico de Natália e do marido, Guilherme Raymo Longo, de 28 anos.
Ambos são os principais suspeitos da morte de Joaquim. O corpo da criança foi encontrado no dia 10 de novembro no rio Pardo, em Barretos (423 km de São Paulo).
Desde então, Natália está presa na Cadeia Pública Feminina de Franca (400 km de São Paulo) e Longo, na cadeia de Barretos.
Natália conheceu o marido enquanto atuava numa clínica para dependentes químicos em Ipuã (411 km de São Paulo). Longo era paciente do local para se livrar do vício das drogas.
A Polícia Civil deverá pedir a prorrogação da prisão temporária do casal, que vence no próximo dia 10. O delegado Paulo Henrique Martins de Castro afirmou, na última semana, ter informações suficientes para pedir o indiciamento do padrasto, mas não informou quais são.