Ações na rua marcam o Dia das Bruxas em Belo Horizonte

Ana Cláudia Ulhôa
aulhoa@hojeemdia.com.br
26/10/2016 às 18:04.
Atualizado em 15/11/2021 às 21:23

(Júlia Bretas/Divulgação Terror Rider)

Dia 31 de outubro ainda nem chegou e o clima de Halloween já está tomando conta de Belo Horizonte. Quem andar pelas ruas da capital mineira a partir desta quarta-feira (26) poderá se deparar com seres sombrios, como vampiros, zumbis, bruxas e lobisomens, dando uma voltinha por aí. 

O primeiro transporte escolhido por essas figuras será o táxi. Durante o dia de hoje, um motorista pra lá de assustador irá conduzir seus passageiros em um veículo repleto de teias aranhas, morcegos e abóboras. Além de serem recebidas com balas, pirulitos e chicletes, as pessoas que entrarem nesse táxi também terão a oportunidade de usar acessórios temáticos para tiras fotos e postar nas redes sociais. 

De acordo com Tatiana Vecchi, CEO do aplicativo Vá de Táxi, a ação foi organizada, porque “o dia a dia das pessoas, sobretudo de quem vive em grandes capitais como Belo Horizonte, é muito estressante. Queremos, com essa ação, proporcionar um momento inusitado e tirar risos dos nossos passageiros”, diz.
 

Terror Rider

Na sexta-feira (28), o passeio será de bike. Ciclistas de toda a capital vão se fantasiar e sair para uma noite de muito pedal, música e descontração. Com partida marcada para às 23h30, os participantes vão se encontrar em dois pontos de apoio, Seat Post (Rua Leopoldina, 170, Santo Antônio) e Canuto Cycle (Av. Francisco Sales, Floresta), e ir em direção à Praça da Estação.

Júlia Bretas, uma das organizadoras do evento, afirma que o percusso ainda não está completamente definido, mas deve ter um nível de dificuldade baixo para que todos possam participar. Ela conta que o objetivo do Terror Rider é comemorar a data, mas também aproveitar os espaços públicos da cidade. “O Halloween é só um motivo para ocupar as ruas com lazer, rotas que queremos cumprir e trazer alegria para a cidade”.

A ciclista também ressalta que esta edição será um pouco diferente. “As mulheres vão estar à frente. Vamos levar o som e puxar o movimento. Conduzir um evento em que 300 pessoas já foram chamada é um forma de empoderamento nosso".

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