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Bloco É o Amô tem ‘doses de amor próprio’ e homenagem ‘às rainhas da sofrência’

Desfile chega ao sexto ano fazendo ‘todo mundo chorar largado na avenida’

Do HOEEMDIA
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Publicado em 02/03/2025 às 18:55.Atualizado em 03/03/2025 às 08:29.
Bloco É o Amô conta com “doses de amor próprio" no cortejo, em BH (Fernando Michel / Hoje em Dia)
Bloco É o Amô conta com “doses de amor próprio" no cortejo, em BH (Fernando Michel / Hoje em Dia)

O cortejo do bloco É o Amô contou com “uma dose de amor próprio”. O desfile iniciou na tarde deste domingo (2), na avenida dos Andradas, no bairro Pompeia, Zona Leste de Belo Horizonte, com a canção que deu nome ao bloco: ‘É o Amor’, de Zezé di Camargo e Luciano. 

Fernanda Raggi Grossi, fã do bloco e ex-integrante da bateria, vestiu o traje sertanejo para, neste ano, curtir como foliã o bloco que faz uma homenagem “às rainhas da sofrência”.

“Esse ano eles estão vangloriando as mulheres que fizeram o sertanejo ser rico para a gente também, como Marília Mendonça, Roberta Miranda, Simone Mendes, Maiara e Maraisa, entre tantas outras”, disse Fernanda. 

O Bloco É O Amô foi criado em 2018 com o intuito de celebrar o sertanejo retrô e “espalhar o amor por BH”. A ideia surgiu da amizade dos carnavalescos Di Souza e Peu Cardoso, figuras já consagradas do carnaval da capital mineira. 

“Com 6 anos de história, 4 cortejos e diversos shows realizados, o É o Amô evoca o imaginário afetivo popular através de canções românticas bregas, como o sertanejo, o piseiro e os modões, para fazer todo mundo chorar largado na avenida”, destaca o bloco.

Confira algumas imagens do desfile do bloco sob o olhar de Fernando Michel, do Hoje em Dia:

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