Os casos de febre ouropouche aumentaram cerca de 1.700% em quatro dias em Minas. Saltaram de quatro para 72, a maioria do Vale do Aço. Apesar do crescimento expressivo, o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, diz que não há motivos para alarmismo e informa que não será necessário reforçar a rede hospitalar para atender pacientes.
"Ela não gera internação. Não há casos graves e nem morte vinculada a essa doença, que tem sintomas parecidos com a dengue e, especialmente, a chikungunya, como febre, dor de cabeça e dor nas articulações", explicou o secretário.
A pasta informou que está acompanhando a evolução dos casos e a investigação epidemiológica no Estado, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs-Minas).
Casos de ouropouche em Minas
- 1 em Congonhas (região Central)
- 1 em Gonzaga (Vela do Rio Doce)
- 1 em Mariléia (Vale do Aço)
- 2 em Ipatinga (Vale do Aço)
- 11 em Timóteo (Vale do Aço)
- 26 em Coronel Fabriciano (Vale do Aço)
- 30 em Joanésia (Vale do Aço)