Depois dos três casos confirmados de varíola dos macacos (Monkeypox virus) em Minas Gerais, todos em BH, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) investiga outros oito suspeitos da doença.
De acordo com a SES, as novas suspeitas foram registradas em Varginha, Pará de Minas, Belo Horizonte, Sete Lagoas e Betim. Confira a relação completa no fim da matéria.
Com exceção do primeiro caso confirmado na capital mineira, os demais pacientes com suspeita de varíola dos macacos não possuem histórico de viagem ao exterior. O paciente do sexo masculino esteve na Europa entre 11 e 26 de junho. A investigação confirmou que se trata de caso importado. Ele está estável, em isolamento domiciliar na capital. As pessoas que tiveram contato com ele estão sendo monitoradas e, até o momento, não houve identificação de caso secundário.
Os outros dois pacientes confirmados com a doença foram contaminados em São Paulo. A fonte provável da ifnecção dos três casos foi por contato, de acordo com a SES.
Monkeypox
A varíola dos macacos pode ser transmitida pelo contato com gotículas expelidas pelo infectado (humano ou animal) e pelo contato com as lesões na pele causadas pela doença, além de materiais contaminados, como roupas e lençóis, segundo o Instituto Butantan.
Uma medida para evitar a exposição ao vírus é a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel. Máscaras de proteção facial também são úteis para evitar o contato com as gotículas de saliva.
Confira as cidades mineiras que possuem casos de Monkeypox em investigação:
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