A Justiça determinou o desbloqueio de cerca de R$ 33 milhões das contas da construtora Cowan e da empresa Consol que pertencem ao mesmo grupo. O dinheiro havia sido bloqueado em 2020 a pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) após o viaduto Guararapes, construído pelo grupo, ter caído em julho de 2014. Uma mulher morreu e 23 pessoas ficaram feridas.
O MPMG argumentou que as empresas provocaram um prejuízo aos cofres públicos por não terem seguido as normas de segurança de engenharia durante a construção do viaduto.
O juiz Wauner Machado, da 3ª Vara de Feitos da Fazenda Pública Municipal de Belo Horizonte, aceitou o recurso do grupo de construtoras por entender que o bloqueio dos valores não seria mais válido em função de recursos que foram feitos no decorrer do processo.
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