Além da falta de compromisso com a saúde pública por parte das prefeituras que abandonaram coletas de lixo e o forte calor no estado, outro ponto que causou o avanço da doença em Minas foi o reaparecimento do sorotipo 4, que não era registrado no estado há quase duas décadas. A Secretaria de Estado de Saúde confirmou nessa quinta-feira (31) que uma criança de 11 anos morreu em Montes Claros, no Norte de Minas, por complicações da doença. O tipo 4 não é grave, mas era considerado extinto. Ele reapareceu no Mato Grosso do Sul e Goiás, em 2011 e no Rio de Janeiro, que sofreu com surto da doença, em 2012. O secretário Antônio Jorge Marques espera auxílio das universidades para estudar a variação da dengue.
Ao todo, 54 cidades mineiras apresentam alta transmissão de dengue, que pode ser considerado epidemia. A situação nesses municípios é tão preocupante que fez com que o governador Antônio Anastasia reunisse forças com as secretarias estaduais para trabalharem em conjunto com a Secretaria de Estado de Saúde para combater o avanço da doença no Estado. Serão disponibilizados para os municípios mais afetados R$ 25 milhões do Tesouro Estadual para ações além de R$ 1 milhão para compra de medicamentos.
A situação é tão complicada que nas três primeiras semanas do ano foram registrados 19.805 casos de dengue contra 5.803 no mesmo período do ano passado, um aumento de 241%. “Isso aconteceu por causa do forte calor em dezembro e também da falta de compromisso de alguns municípios que deixaram a saúde de lado para se preocuparem com a responsabilidade fiscal. Agora é o momento dos prefeitos se preocuparem mais com a saúde. Eu caminhei em algumas cidades e vi muito lixo sem ser recolhido”, disse o secretário de estado de Saúde, Antônio Jorge Marques.
Mais de 80% dos focos estão nas residências e o governador acredita que a força da população pode ajudar a diminuir os números de casos da dengue como nos anos anteriores. “O povo é o nosso principal a aliado. Peço para que todos ajudem nessa guerra. É lamentável o que está acontecendo, mas juntos podemos vencer. Em 2010 tivemos quase 270 mil casos no Estado e com o trabalho de todos conseguimos baixar para 66 mil em 2011 e 46 mil no ano passado”, afirmou Anastasia.
Os 54 municípios com epidemia estão concentrados nas regiões Leste, Norte e Triângulo de Minas. Nesses locais, para cada 100 mil habitantes, 300 estão com a doença. As cidades estão recebendo profissionais, medicamentos e verba. “Vamos investir em três eixos para diminuir os números, já que o pico da doença ainda é em março e a doença pode continuar avançando. Faremos campanhas de comunicação, combater os mosquitos e larvas com usos de fumaceiros e outros recursos, e, para os afetados, organizar assistências”.
Cinquenta e quatro cidades mineiras apresentam alta transmissão de dengue, o que pode ser considerado epidemia. A situação nesses municípios é tão preocupante que fez com que o governador Antonio Anastasia reunisse forças com as secretarias estaduais para trabalharem em conjunto com a Secretaria de Estado de Saúde para combater o avanço da doença no Estado. Serão disponibilizados para os municípios mais afetados R$ 25 milhões do Tesouro Estadual para ações além de R$ 1 milhão para compra de medicamentos.
A situação é tão complicada que nas três primeiras semanas do ano foram registrados 19.805 casos de dengue contra 5.803 no mesmo período do ano passado, um aumento de 241%. “Isso aconteceu por causa do forte calor em dezembro e também da falta de compromisso de alguns municípios que deixaram a saúde de lado para se preocuparem com a responsabilidade fiscal. Agora é o momento dos prefeitos se preocuparem mais com a saúde. Eu caminhei em algumas cidades e vi muito lixo sem ser recolhido”, disse o secretário de estado de Saúde, Antônio Jorge Marques.
Mais de 80% dos focos estão nas residências e o governador acredita que a força da população pode ajudar a diminuir os números de casos da dengue como nos anos anteriores. “O povo é o nosso principal a aliado. Peço para que todos ajudem nessa guerra. É lamentável o que está acontecendo, mas juntos podemos vencer. Em 2010 tivemos quase 270 mil casos no Estado e com o trabalho de todos conseguimos baixar para 66 mil em 2011 e 46 mil no ano passado”, afirmou Anastasia.
Os 54 municípios com epidemia estão concentrados nas regiões Leste, Norte e Triângulo de Minas. Nesses locais, para cada 100 mil habitantes, 300 estão com a doença. As cidades estão recebendo profissionais, medicamentos e verba. “Vamos investir em três eixos para diminuir os números, já que o pico da doença ainda é em março e a doença pode continuar avançando. Faremos campanhas de comunicação, combater os mosquitos e larvas com usos de fumaceiros e outros recursos, e, para os afetados, organizar assistências”.
Para otimizar esses atendimentos, 13 cidades foram escolhidas, de forma estratégica e por estarem em situação mais crítica, para atender a população com testes rápidos, que podem sair em até 20 minutos. “Escolhemos esse municípios para terem rede de hidratação e os testes rápidos. Assim, evitamos sub e hiper notificações”, disse o Antônio Jorge.
O risco de epidemia do Estado está afastado por enquanto, já que a maior parte da população está concentrada na região Central, onde o número de infestações e casos é considerado baixo e dentro do controle.
As 13 cidades que receberam os centros de hidratação são;
Araçuaí
Ibiaí
Pirapetinga
Buritizeiro
Ipanema
Pirapora
Coronel Fabriciano
Ipatinga
Timóteo
Delta
Leopoldina
Uberaba
Veríssimo