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Uma liminar da Justiça determinou uma escala mínima de 70% dos profissionais trabalhando em todas as unidades de saúde de Belo Horizonte. A decisão atende a um pedido da Prefeitura de Belo Horizonte que entrou com uma ação contra o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel).
A informação foi divulgada na tarde desta quinta-feira (22). Por meio de nota, a PBH informou que, em caso de descumprimento, o Sindibel estará sujeito a uma multa diária de R$ 20 mil por especialidade não atendida em cada regional e unidade de atendimento do município.
Segundo a assessoria do Sindibel, o departamento jurídico da entidade já recorreu da liminar. Além disso, a instituição informou que, desde o início da greve, todas as unidades de pronto-atendimento (UPAs) e o Hospital Municipal Odilon Behrens estão mantendo uma escala mínima de 30%, como prevê a legislação.
Segundo a assessoria do Sindibel, o departamento jurídico da entidade já recorreu da liminar. Além disso, a instituição informou que, desde o início da greve, todas as unidades de pronto-atendimento (UPAs) e o Hospital Municipal Odilon Behrens estão mantendo uma escala mínima de 30%, como prevê a legislação.
Os servidores públicos municipais estão em greve desde o dia 7 de maio e, até agora, nenhuma nova proposta foi apresentada pela prefeitura. Eles reivindicam reajuste salarial de 15%; aumento do vale-alimentação para R$ 28; realização de concurso público e o fim da terceirização de serviços na prefeitura.
Na próxima sexta-feira (23), uma nova assembleia dos trabalhadores será realizada em frente à PBH, no Centro da capital, para definir os rumos da greve.
Atualizada às 17h35
Na próxima sexta-feira (23), uma nova assembleia dos trabalhadores será realizada em frente à PBH, no Centro da capital, para definir os rumos da greve.
Atualizada às 17h35