Laudo revela que estudante foi vítima de embolia pulmonar

Margarida Halacooc e Ana Clara Otoni
12/12/2012 às 14:23.
Atualizado em 21/11/2021 às 19:26
 (Reprodução/Facebook)

(Reprodução/Facebook)

O laudo da autópsia da estudante Nicole Vettori que morreu durante um intercâmbio no Canadá comprovou que ela morreu por causa de uma embolia pulmonar. O documento foi recebido nesta quarta-feira (12) http://www.hojeemdia.com.br/minas/familia-de-estudante-que-morreu-no-canada-avalia-ida-ao-pais-para-trazer-corpo-da-jovem-1.67290, de 17 anos, em Varginha, no Sul de Minas.

http://www.hojeemdia.com.br/minas/estudante-mineira-morre-durante-intercambio-no-canada-1.67097na cidade de Okotoks, onde morava desde setembro. Parentes da jovem informaram que os médicos do Canadá ainda estão avaliando o que poderia ter causado a embolia pulmonar. O agravo é causado pela obstrução das artérias dos pulmões por coágulos. Esses coágulos são formados nas veias mais profundas das pernas ou pélvis e, em seguida, são liberados na circulação sanguínea. Em casos graves, o coágulo pode interromper completamente a circulação pulmonar e, com isso, a circunstância é fatal.

A adolescente havia reclamado durante conversas pela internet que estava muito gripada, sentia dores no peito e dificuldades para respirar. A estudante então teria http://www.hojeemdia.com.br/minas/antes-de-morrer-estudante-buscou-atendimento-duas-vezes-em-hospital-do-canada-diz-itamaraty-1.67332em um hospital da cidade Okotoks onde foi medicada e liberada. Ela teria comunicado o fato a família e dito que havia melhorado mas, em seguida, as dores voltaram com palpitações. Nicole retornou ao hospital, onde ficou internada e morreu.

Nicole fazia parte de um programa de intercâmbio com uma agência de turismo de Pouso Alegre. Ela cursava o segundo ano do Ensino Médio e estudava no Canadá através do programa High School destinado a jovens.

A família da jovem é da cidade de Conceição do Rio Verde, mas mora em Varginha há alguns anos onde a menina estudou até setembro em um colégio particular. O Itamaraty informou que está prestando assistência em relação aos trâmites administrativos para o translado do corpo da jovem. A família da jovem ainda não sabe quando será feito o transporte e o enterro.

Um familiar disse que os pais da garota ainda estão muito abalados e, por isso, outros parentes têm ficado à frente dos trâmites para que o translado e enterro sejam realizados.

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