(Cemig)
Os 1.600 leituristas da Cemig vão reforça o combate ao Aedes aegypti em Minas Gerais. Eles foram orientados a repassar para a Secretaria de Estado da Saúde (SES) a identificação de todos os possíveis focos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Contudo, os leituristas não estão autorizados a entrar e fiscalizar as residências. "Eles devem fazer apenas a comunicação eletrônica, por meio de um código específico no equipamento, a ser destinada aos órgãos públicos responsáveis pelo monitoramento e combate ao Aedes aegypti", informou a Cemig.
A empresa garantiu que a novidade não irá interferir na conta dos consumidores. Atualmente, a Cemig atende 19 milhões de pessoas no Estado.
“Por estar presente em 774 dos 853 municípios em Minas Gerais, a Cemig pode auxiliar no mapeamento dos focos de proliferação, ação fundamental para o combate do mosquito, uma vez que o processo de leitura permite chegar em muitos locais onde os órgãos públicos responsáveis pelo monitoramento e combate encontram dificuldades para chegar”, afirma Demetrio Venicio Aguiar, representante da empresa no Comitê Gestor Estadual de Políticas de Enfrentamento à Dengue, Chikungunya e Zika Vírus.
Mensagem
Desde março, as faturas da Cemig trazem uma mensagem alertando sobre o Aedes aegypti. o seguinte texto sugerido pelo Ministério da Saúde: “Febre, coceira, dor de cabeça e outros sintomas. Pode ser dengue, chikungunya ou zika. Beba muita água e vá a uma unidade do SUS”, vem escrito nas contas.
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