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Ministra Cármen Lúcia participa de conferência na UFMG sobre fake news

Presidente do TSE esteve na universidade no ano passado, quando apresentou projetos de pesquisa vinculados a programa de Formação Cidadã em Defesa da Democracia da universidade

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Publicado em 01/11/2024 às 14:58.Atualizado em 01/11/2024 às 17:25.
Cármen Lúcia esteve na UFMG no ano passado, para conferência sobre o mesmo tema (Valéria Marques / Hoje em Dia)
Cármen Lúcia esteve na UFMG no ano passado, para conferência sobre o mesmo tema (Valéria Marques / Hoje em Dia)

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), será atração de uma conferência na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) sobre fake news na próxima segunda-feira (4).

O combate à desinformação também foi tema da participação da ministra, que é de BH, no Programa UFMG de Formação Cidadã em Defesa da Democracia do ano passado. Ela vai falar no auditório da Reitoria, campus Pampulha, a partir das 10h30.

Na quarta-feira (6), o professor Dani Madrid-Morales, da Universidade de Sheffield (Reino Unido), tratará de ameaças relacionadas a eleições e desinformação em quatro democracias africanas. A apresentação será às 14h, no auditório 102 do Centro de Atividades Didáticas 3 (CAD 3).

Professor da Escola de Jornalismo, Mídia e Comunicação da Universidade de Sheffield (Inglaterra), Dani Madrid-Morales dirige na instituição o Disinformation Research Cluster. Ele pesquisa comunicação política global com foco em desinformação no Sul Global. A conferência de Madrid-Morales integra a 1ª Jornada Internacional da Rede de Estudos sobre Democracia e Desinformação (Redd), vinculada ao Instituto de Estudos Transdisciplinares (IEAT) da UFMG e ao Programa UFMG de Formação Cidadã em Defesa da Democracia.

O Programa UFMG de Formação Cidadã em Defesa da Democracia foi lançado em setembro de 2022 para reunir projetos que, por diferentes caminhos, combatam a desinformação que afeta a política, a saúde pública, a educação e os direitos humanos, entre outros campos. O programa foi criado em atendimento a chamada do STF.

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