SEGUNDO MANDATO

Prefeito de Itapecerica reassume presidência da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais

Wirley Rodrigues, mais conhecido como Têko, já havia presidido a entidade por dois mandatos, entre 2021 e 2023

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
19/04/2024 às 13:07.
Atualizado em 19/04/2024 às 13:27

Graduado em administração de empresas, Têko foi eleito prefeito de Itapecerica em 2016 e reeleito em 2020, com mais de 80% dos votos (Divulgação)

O prefeito de Itapecerica, na região centro-oeste do Estado, Wirley Rodrigues Reis, mais conhecido como Têko, é, mais uma vez, presidente da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais (ACHMG). Ele já havia presidido a entidade por dois mandatos, entre 2021 e 2023. 

Por motivos do calendário eleitoral deste ano, o então presidente da entidade e prefeito de Ouro Preto, Ângelo Oswaldo, e o primeiro vice-presidente, Igor Santos (prefeito de Paracatu) deixaram os cargos na associação.

Em nova eleição entre os membros da diretoria, Têko, assumiu a presidência, tendo como primeiro vice-presidente, o prefeito de Diamantina, Juscelino Roque. O cargo de segundo vice-presidente continua sendo ocupado pelo prefeito de Caeté, Lucas Coelho.

O novo presidente fica no cargo até a realização das próximas eleições da entidade, no final deste ano.

“Podem contar com minha total dedicação na defesa da pauta das cidades que guardam o patrimônio cultural de Minas Gerais. Presidir essa associação pela segunda vez é motivo de orgulho e, com certeza, aumenta a nossa responsabilidade em fazer um trabalho ainda melhor”. 

Graduado em administração de empresas, Têko foi eleito prefeito de Itapecerica em 2016 e reeleito em 2020, com mais de 80% dos votos. 

Sobre a associação

Fundada em 2003, a Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais reúne 30 municípios. Entre seus municípios estão quatro Patrimônios Culturais da Humanidade reconhecidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (Unesco). 

São eles os centros históricos de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, e Ouro Preto, na Região Central; o Santuário do Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas, na Região Central; e o conjunto moderno da Pampulha, em Belo Horizonte.

Há também o único Patrimônio Agrícola do Brasil, o Sistema Agrícola dos Apanhadores de Flores Sempre-Vivas, tradição centenária das comunidades da Serra do Espinhaço, na região de Diamantina, reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

A Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos e em 2005 foi reconhecida como de utilidade pública. Realiza permanente trabalho de auxílio e orientação aos municípios nos projetos de preservação, além de manutenção e divulgação do acervo cultural, arquitetônico, histórico, paisagístico e natural do Estado.

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