Parcialmente destruído durante rebelião em fevereiro de 2015, o Presídio de Lagoa da Prata, região Centro-Oeste de Minas, foi reformado. Com a conclusão das obras, o complexo agora conta com 135 vagas, 23 a mais do que antes do motim dos presos.
De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), o governo investiu R$ 110 mil na recuperação da unidade. Deste montante, R$ 80 mil vieram de penas de prestação pecuniária. A verba foi usada na melhoria no sistema de videomonitramento, construção de guarita, grades de contenção e novas camas.
Além disso, a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) doou 40 metros lineares de trilhos, que foram instalados ao redor da unidade prisional para proteger a muralha de eventuais batidas de veículos pesados, como caminhões e ônibus.
Cinco detentos do presídio e três do Centro de Reintegração Social (CRS) da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) do município trabalharam na obra.