Atenção, pais!

Restam 12,5 mil doses da vacina contra dengue em BH; campanha volta nesta segunda

Público de 10 a 14 anos que pode receber o imunizante soma 120 mil pessoas na capital

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
Publicado em 17/03/2024 às 13:22.

(Rodrigo Clemente/PBH)

Mais de mil crianças e adolescentes foram vacinados contra a dengue em Belo Horizonte nesse sábado (17), quando novamente nove postos de saúde ficaram abertos para que os pais pudessem levar os filhos para receber a proteção. Ao todo, desde o início da campanha, 37 mil pessoas foram imunizadas.

A ação foi iniciada no fim de fevereiro, com a Qdengue liberada apenas para o público de 10 e 11 anos. Com a baixa procura, a prefeitura ampliou a faixa etária, agora até os 14 anos. A capital mineira recebeu um lote com 49,5 mil imunizantes e, agora, restam apenas 12,5 mil doses.

Não há estoque suficiente para todos. O público de 10 a 14 anos soma 120 mil crianças e adolescentes. A Secretaria Municipal de Saúde informou que está utilizando as vacinas remanescentes da primeira etapa. 

Conforme a PBH, foram seguidas orientações do Ministério da Saúde. A administração municipal aguarda o envio de mais remessas. O laboratório responsável já informou que está com capacidade limitada de fabricação, mas que irá priorizar a rede pública.

Neste domingo (17) não há aplicação de vacinas em BH. A partir desta segunda-feira (18), os imunizantes volta a ser disponibilizados nos 152 centros de saúde. Veja os endereços.

Para receber a dose é necessário que o público de 10 a 14 anos esteja com o pai, mãe ou responsável legal. Além disso, é necessário apresentar, preferencialmente, o documento de identificação com foto ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de endereço e cartão de vacina.

Aqueles que tiveram diagnóstico recente de dengue, a recomendação é aguardar seis meses após o início dos sintomas para iniciar o esquema vacinal. Caso a infecção pelo vírus ocorra após o recebimento da primeira dose, não há alteração no intervalo entre as aplicações, desde que a segunda dose não seja aplicada em um período inferior a 30 dias do início da doença.

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