Assim como os professores da rede municipal, a categoria dos servidores municipais de Belo Horizonte também decidiram manter a greve que, nesta quarta-feira (7), completou três dias.
Entre os profissionais que aderiram a paralisação estão garis, engenheiros, arquitetos e fiscais. Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) e alguns centros de saúde também estão fechados. Por causa da paralisação vários serviços já foram comprometidos.
De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de BH (Sindibel) a escala mínima de atendimento está sendo mantida nos locais de urgência e emergência, como as Unidades de Pronto Atendimento (Upas) e o Hospital Municipal Odilon Behrens, no Bairro São Cristóvão, Região Noroeste de Belo Horizonte.
Segundo Inês de Oliveira Costa, diretora de Comunicação do Sindibel, uma das principais exigências da categoria é a não redução de salários. A proposta de 2,8% da prefeitura a partir de janeiro de 2016 significa redução de 12% dos salários.
Na quinta-feira (8), às 9 horas, cerca de 200 profissionais comparecerão à Câmara Municipal para discutir a paralisação e tentar mais uma vez entrar em acordo. .