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Simone Tebet pede reforço na segurança legislativa após se sentir exposta durante campanha de Lula

Raquel Gontijo
raquel.maria@hojeemdia.com.br
04/11/2022 às 16:07.
Atualizado em 04/11/2022 às 16:18
Simone: “é preciso mudar a forma como taxamos ricos e pobres no país" (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil )

Simone: “é preciso mudar a forma como taxamos ricos e pobres no país" (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil )

A senadora e ex-candidata à Presidência da República, Simone Tebet (MDB-MS), pediu ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), reforço da polícia legislativa nesta semana. No segundo turno, a parlamentar se sentiu mais exposta após declarar voto e fazer campanha para o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Uma reportagem da revista Veja, desta quinta-feira (4), chegou a divulgar que a parlamentar teria sofrido ameaças de morte. No entanto, ao Hoje em Dia, a assessoria de Tebet explicou que, o que existe, na verdade, são "ameaças preocupantes nas redes sociais” de bolsonaristas e eleitores que não aceitam o resultado das urnas, e que acredita em um “milicianismo digital”. 

A assessoria explicou ainda que, no primeiro turno, Tebet tinha escolta da Polícia Federal, direito que é perdido aos ex-candidatos no segundo turno. No entanto, segundo a assessoria, a parlamentar se sentiu mais vulnerável após declarar apoio à Lula e optou em solicitar reforço enquanto estiver fora de Brasília.  

No primeiro turno das eleições, Simone Tebet ficou na terceira posição na disputa pela presidência, com 4,16% dos votos válidos, quase 5 milhões de votos. 

O Hoje em Dia entrou em contato com o Senado e aguarda retorno.

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