'Coxinha'

Suspeito de estupros em série em BH é inserido na lista dos mais procurados de Minas

Além de ser condenado por vários crimes, Ronaldo é investigações por diversos outros estupros na Grande BH

Do HOJE E DIA
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Publicado em 23/07/2024 às 11:08.
Ronaldo já é condenado por vários crimes e ainda é investigado por série de estupros na Grande BH (MPMG/Divulgação)

Ronaldo já é condenado por vários crimes e ainda é investigado por série de estupros na Grande BH (MPMG/Divulgação)

Ronaldo Nobre dos Santos, vulgo “Coxinha”, condenado a 22 anos, seis meses e um dia de prisão por estupro, homicídio, roubos, furtos e ameaça, foi incluído pelo Ministério Público de Minas Gerais na lista do programa MPMG Busca e passa a ser procurado por forças de segurança de todo o país.

Foragido do sistema penitenciário mineiro, além das condenações, Ronaldo responde a processos por crime de estupro, seguido de homicídio, praticado no bairro Betânia, em novembro de 2022, e de roubo seguido de estupro no Bairro Salgado Filho, em abril de 2021.

Segundo as forças de segurança, existem outras investigações em curso que podem comprovar ser Ronaldo o autor de diversos outros estupros na Região Metropolitana de Belo Horizonte, incluindo um crime ocorrido em março de 2024 no bairro Alto Barroca.

O "Coxinha" é morador de rua e usuário de drogas, moreno claro, aproximadamente 1,65m de altura, e normalmente constrange suas vítimas com o uso de  uma faca, violentando-as sexualmente em seguida. Uma sobrevivente contou que o foragido tem uma tatuagem de tridente nas costas.

Ronaldo, conforme a polícia, atua nas regiões dos bairros Salgado Filho, Betânia, Grajaú, Nova Granada, Morro das Pedras, Carlos Prates, Céu Azul, Alto Barroca e Floresta. Inserido no programa MPMG Busca, agora é procurado pelas forças de segurança de todo o país, mediante difusão interinstitucional. 

Tem informações? Denuncie 

Caso tenha informações sobre a localização do procurado, a denuncia pode ser feita à Ouvidoria do MPMG pelos telefones 127 e (31) 3330-9504 ou ainda pela página da Ouvidoria no portal do MPMG. A denúncia é sigilosa.

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