(Reprodução/ Redes sociais)
Um grupo de trabalhadores de academias de ginástica realizou, na manhã desta sexta-feira (8), um protesto em frente à Prefeitura de Belo Horizonte, na avenida Afonso Pena, no Centro da capital, para pedir que a atividade seja incluída no grupo de serviços essenciais durante a pandemia.
A partir de segunda-feira (11), academias, bares e diversos outros estabelecimentos considerados não-essenciais estarão impedidos de funcionar. A manifestação teve início às 10h e foi encerrada após pedido da Polícia Militar.
"A academia é um serviço essencial pois promove saúde e sanidade mental. A fiscalização da prefeitura foi às nossas academias várias vezes e não fomos autuados ou multados porque seguimos as normas", opinou o proprietário de uma rede de 30 academias em BH e Região Metropolitana, que não quis ser identificado.
Segundo ele, o protesto dessa manhã contou com mais de 200 pessoas, de diversas empresas do ramo.
O grupo pretende um novo protesto na manhã da próxima segunda-feira (11) em conjunto com trabalhadores do comércio.
A reportagem entrou em contato com a Polícia Militar para obter informações sobre o encerramento do protesto e com a Prefeitura de Belo Horizonte, mas ainda não obteve retorno.
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