Atividades educativa

'Vereadores mirins' encerram o mandato em solenidade nesta quarta-feira

Alunos de dez escolas da Prefeitura de Belo Horizonte elegeram 30 vereadores entre 123 candidatos que fizeram campanha

Do HOJE EM DIA
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Publicado em 26/11/2024 às 13:22.Atualizado em 26/11/2024 às 14:38.
Antes do processo eleitoral, uma série de atividades formativas foi realizada nas escolas para que os estudantes conhecessem o funcionamento do Poder Legislativo e a urna eletrônica (Divulgação/PBH)
Antes do processo eleitoral, uma série de atividades formativas foi realizada nas escolas para que os estudantes conhecessem o funcionamento do Poder Legislativo e a urna eletrônica (Divulgação/PBH)

Alunos da rede municipal de ensino participam nesta quarta-feira (27) do encerramento do “Câmara Mirim”, projeto desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação e Câmara Municipal em que estudantes se tornam “vereadores” e aprendem sobre o processo legislativo a partir de atividades educativas.

Nesta edição do projeto, os alunos de 10 escolas elegeram 30 vereadores entre 123 candidatos que fizeram campanha e tiveram as fotos, nomes e números registrados em urnas disponibilizadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG).

Antes do processo eleitoral, uma série de atividades foi realizada nas instituições de ensino para que os estudantes conhecessem o funcionamento do Poder Legislativo e a urna eletrônica, além de refletir sobre a importância do processo eleitoral.

Os vereadores mirins foram diplomados pela Justiça Eleitoral em maio e empossados na Câmara no mês seguinte, para um mandato que se encerra nesta quarta-feira. Durante a “legislatura”, os parlamentares elegeram uma Mesa Diretora e apresentaram projetos de lei relacionados a questões de interesse social, tais como meio ambiente, mobilidade e infraestrutura urbana.

Experiência ajuda a melhorar comunidade escolar

Davi Lucas, estudante do 8º ano e vereador mirim eleito na Escola Municipal Oswaldo França Júnior, diz que a experiência foi importante para identificar caminhos conjuntos para a construção de uma comunidade escolar melhor.

“Foi um projeto bom porque a gente conseguiu falar bastante com as pessoas que a gente não costumava conversar na escola. Ouvir as suas opiniões, o que a gente poderia fazer ou não por ela, o que a gente conseguiria melhorar na escola e isso deu uma visão muito grande pra gente da nossa própria política, começamos a ver os vereadores, governadores e presidentes de uma forma diferente”, diz.

* Com informações da PBH

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