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'Ovitrampas'

VÍDEO: armadilhas são utilizadas para identificar focos do mosquito da dengue na região Oeste de BH

Ovitrampas indicam quais áreas estão com maior proliferação do mosquito na capital

Bernardo Haddad
@_bezao
Publicado em 23/04/2025 às 10:05.Atualizado em 23/04/2025 às 10:15.

A região Oeste de Belo Horizonte recebeu nesta quarta-feira (23) mais uma ação de monitoramento de armadilhas (ovitrampas) utilizadas para verificar a circulação do Aedes aegypti e intensificar as ações preventivas em áreas com maior número de mosquitos. As armações atraem o inseto, que se reproduz e coloca ovos no aparelho.

Segundo o gerente de zoonoses da regional Oeste, João Pedro Costa da Fonseca, quanto mais ovos forem encontrados, maior a infestação do mosquito. Mais de 1,7 mil ovitrampas estão distribuídas por toda BH. Com os dados das armadilhas, a prefeitura analisa quais regiões possuem maior proliferação do inseto e intensifica os trabalhos de combate.

“As ovitrampas são a ferramenta que a prefeitura utiliza desde 2002 para indicar quais áreas da cidade estão com maior proliferação do mosquito, com isso direcionamos nossas ações, as equipes fazem as vistorias de forma mais intensa nas áreas com maior infestação”, destacou. 

Nesta quarta-feira (23) também foram realizadas visitas casa a casa na região Oeste com busca aos focos da dengue. O gerente de zoonoses da regional alerta para que os moradores fiquem atentos aos agentes da PBH que realizarem o atendimento. “Os agentes de combate à endemia sempre devem estar de uniforme e com crachá, para serem identificados como trabalhadores da prefeitura”, disse. 

Papel importante da população

João Pedro Costa aproveitou a ação de combate ao Aedes aegypti para pedir a contribuição da população, que segundo ele, tem um papel importante para impedir a proliferação do mosquito.

“A população é nossa parceira nessa missão, sem a colaboração de todos a gente nunca vai conseguir reduzir a infestação do mosquito. Cada pessoa em sua casa ou comércio deve identificar possíveis focos e eliminar”, destacou. 

O gerente de zoonoses da regional Oeste ainda exemplificou locais em que a população deve ter atenção redobrada. “É preciso atenção a vasos de plantas, lixo no terreno, observamos que grande quantidade dos locais de foco são em restos de lixo. Também em locais de calhas, telhado, que possam acumular água parada”. 

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