Negócios, cultura e novos investimentos foram nuances da Fenics 2008

Jornal O Norte
11/08/2008 às 17:19.
Atualizado em 15/11/2021 às 07:40

Valéria Esteves


Colaboração para O NORTE

Muitos negócios na Fenics- Feira Nacional de  Indústria, Comércio e Serviços de Montes Claros em 2008. A expectativa dos organizadores é que fossem movimentados mais de R$100 milhões. Em novo espaço, a Feira mostrou que tem potencial e que este tem crescido na medida que novos investidores como a Makro, lojas americanas, Petrobras entre outros, além da construção de novo shopping e ampliação do já existente.

Montes Claros viveu quatro dias de intensos negócios nas principais áreas de geração de renda e emprego da região. A Fenics impulsionou empresários a mostrarem o que têm de melhor.

Geraldo Drumond, presidente da ACI, destaca que essa edição foi especial, pois agregou novos elementos como a Arquidecor, a Feira de Saúde, TV Fenics e um workshop, no qual questões pertinentes ao desenvolvimento  global da região foram discutidas.

Dentre as atrações, que, segundo os visitantes, mais se destacaram foram: os stands, a variedade de produtos, organização, criatividade, atendimento dos expositores, as novidades, decoração, dentre outras. Quando questionados sobre a falta de algum segmento na Fenics, 76,14% consideraram que não, os demais citaram a participação de expositores como escolas de ensino médio, veterinária, setor agrário, desfiles e artes e entretenimento para área infantil.

Ele completa que o sucesso da Fenics prenuncia novos e melhores tempos, construídos pelo esforço da iniciativa privada, do poder público, da sociedade organizada.

Essa edição da maior feira de produtos e serviços do interior de Minas superou as expectativas. Milhares de pessoas circularam pelos mais de 200 estandes das maiores empresas de Montes Claros e conheceram as novidades que impulsionam o comércio regional. Ainda, a grande participação de micro e pequenas empresas refletem que a Fenics é um diferencial em seus currículos, fazendo parte de seu crescimento.

De acordo com o Banco do Nordeste o setor de confecções foi um dos que mais negócios firmaram, além dos participantes da feira que já eram clientes. Produção de doce de cachaça, produção de uva, mostras de robôs, insulina, omeletes e variedades de roupas e bijuterias se apresentaram da melhor maneira para atrair o visitante.

O agronegócio também deu o seu ar da graça na forma de exposição da rua do conhecimento sob organização da Epamig- Empresa de pesquisa agropecuária de Minas Gerais, Idene, e Fundetec. Nesse estande foi mostrada a produção de queijo e doce de leite bem como apresentada uma máquina esmagadora de sementes de oleaginosas.

O setor de segurança também apareceu na feira com suas novidades e com o que há de mais moderno em tecnologia de alarmes e prestação de serviços das empresas.

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