Quando uma empresa precisa alavancar o patamar competitivo por meio da tecnologia, os colaboradores devem ser capacitados para acompanhar essa evolução. A resistência do time é o principal desafio a ser superado para a implementação de um novo projeto. É nesse momento que entra em cena o GW Value Strategy (valor estratégico), serviço de alto valor agregado que une o PMO (Gestão de Projetos) com o GMO (Gestão de Mudanças) e utiliza uma metodologia de gestão exclusiva visando preparar a equipe para a implementação de uma tecnologia corporativa. Essa estratégia de adaptação da equipe chegou às empresas do agronegócio, setor em que é preciso compreender as particularidades do ramo.
Para adequar as empresas a processos inovadores, os projetos estratégicos precisam de ferramentas e dispositivos diferentes, e não podem ser tratados como uma mudança de rotina. Além disso, acionistas querem resultados e os executivos - que já se encontram muito exigidos - têm dificuldade em administrar e executar a concorrência de demandas. O foco fica comprometido e a estratégia acaba sendo mal executada, se não for assistida por especialistas com experiência na execução. Dessa forma, é necessário que alguém tracione a nova estratégia e atue como um desbloqueador com total imparcialidade para apoiar esses líderes.
Nesse contexto, Niviani Rudek, diretora de operações da Gateware, que comanda a suíte GW Value Strategy da empresa, destaca que o agronegócio tem características específicas no momento de instalação de uma oportunidade tecnológica. “Essas empresas precisam investir em novos projetos e, em geral, a organização não conta com uma estrutura interna de profissionais para executá-los. Diante disso, há uma estratégia nova a ser executada e é aí que atuamos”, explica. Para isso, a solução da Gateware alia o Gerenciamento de Projetos e Gerenciamento de Mudança Humana, para que as empresas possam colher resultados lucrativos a curto, médio e longo prazo, sempre engajados com seu FIT cultural.
O desenvolvimento de competências se justifica pelos números. Cada vez mais, fundos de investimentos estão aportando capital no agronegócio e querem o retorno de todo o empenho, de forma a compatibilizar interesses e viabilizar a execução.
Preparar o segmento para adquirir a expertise necessária e performar na capacidade esperada é o objetivo da Gateware. “O agro é um mundo à parte, que tem alto poder de gerar resultados. Precisamos disponibilizar a estrutura das melhores práticas para garantir o crescimento desses índices com prazos estabelecidos”, aponta a diretora. Ela ressalta que a capacitação também passa por um processo de apresentação de uma nova cultura laboral a uma mão de obra que está distante dos grandes centros urbanos.
A tomada de decisões, nesses processos, passa a ser colegiada e colaborativa, tendo como meios relevantes mudanças de comunicação e no setor de Recursos Humanos. Isso significa que o profissional que vai promover a mudança é inserido previamente dentro da empresa para a plena adaptação do time. “Temos que chegar dois meses antes da implementação do projeto do parceiro de tecnologia. Pavimentamos os canais de comunicação e definimos questões com a área de RH, que precisa ser reposicionada dentro das estruturas de projetos estratégicos. Depois disso, as mudanças viram a chave de forma muito positiva”, finaliza.
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