O ano novo é um tempo de promessas, listas de metas, sonhos, desejos, época de festas, comemorações e proposições. Normalmente é um tempo de muita disposição. Quem nunca planejou começar aquele regime, ir pra academia, mudar de emprego ou se matricular em um curso superior? Também é tempo de abraços, beijos, rever familiares e fazer excelentes votos para o futuro.  Para outros, se abre a temporada de superstições: roupas de cores variadas que prometem atrair paz, amor e dinheiro, romã, banho de mar, etc.

Mas será que verdadeiramente realizamos aquilo a que nos propomos? Será que nossas atitudes são transformadas pela “mágica” da passagem de ano? Será que a cada ano o título desta mensagem e esse dito popular se torna verdade em nossa vida? Ano novo, vida nova? Ou vivemos um ano novo, vida velha ou mesma vida?

Ainda sobre 2022 temos ainda uma guerra mundial indefinida, uma pandemia que acabou (mais ou menos) e a “eleição” de um novo governo totalmente diferente do que estava sendo construído no país até então. Voltaremos a ter um estado inchado e com inúmeros apadrinhados.

Na política teremos grandes desafios: a nível municipal, temos a questão do fim do subsídio ao transporte municipal que acaba em março. Considero que a Prefeitura necessita aumentar a transparência nas prestações de contas e reformular o contrato. Isso não ocorreu. Não irei tolerar o aumento da passagem.

Já na questão estadual, temos a adesão de Minas Gerais ao regime de recuperação fiscal, o que proíbe a concessão de qualquer reajuste, vantagem ou benefícios; a criação de cargos, concursos ou outras despesas com pessoal que possam acarretar o aumento das despesas com os servidores, o que será uma situação bem desafiadora.

Quanto ao nível federal, temos totais indefinições. O mecanismo de freios e contrapesos não está funcionando. Vivemos num estado de exceção com o judiciário sendo protagonista e sufocando os demais poderes. Um novo governo que começa com a total desconfiança de grande parte da população e com escolhas das mais controversas para os ministérios que antes contavam com técnicos e pessoas capacitadas para aquela função.

Estarei aqui, na Capital das Minas Gerais, buscando sempre a melhoria dos serviços públicos, atuando junto à educação, saúde, segurança pública, etc. Lutando para que os nossos direitos sejam respeitados e colocados em prática.

Em 2023 você pode continuar contando comigo como seu representante. Não é promessa, é o que tenho feito nesses 6 anos de mandato: lutando pelo seu direito e pela justiça.

No mais, um feliz 2023 para você e sua família!