Recentemente o “jornalista” Liniker Xavier publicou em seu blog “Diálogos de Fé”, da Revista Carta Capital, um artigo onde atacou as igrejas evangélicas. Com o título “Com mais templos que escolas, Brasil é o país onde pastor condena dorama”, o jornalista entre aspas diz sem nenhum conhecimento, sem ouvir fontes, nem nada, que igrejas evangélicas infiltram-se nas esferas cultural e social de uma forma que molda profundamente a juventude e as populações mais vulneráveis.
Ele ainda traz dados do Censo 2022 do IBGE que diz que há mais templos que escolas e hospitais no Brasil e ataca: “no país, enquanto uma nova igreja surge a cada esquina, localizar leitos de UTI é uma jornada mais difícil. A jornada educacional de uma criança pode encontrar seu abrupto final antes mesmo de se aventurar além dos portões do ensino fundamental, mas as portas da escola dominical permanecem invariavelmente abertas, prometendo salvação e sabedoria espiritual, mesmo quando o saber acadêmico fica pelo caminho.”
Em uma clara demonstração de intolerância religiosa, o autor faz graves difamações e calúnias, culpando a igreja pelo baixo índice de escolaridade e a péssima saúde pública nas cidades. No entanto, é importante observar que a presença maciça de templos religiosos não necessariamente impede a construção ou o funcionamento de escolas e hospitais. Essa distribuição desigual reflete não apenas as escolhas individuais, mas também as falhas do Estado em fornecer serviços públicos adequados.
A influência das igrejas evangélicas na sociedade vai além do aspecto espiritual, moldando normas sociais e valores que impactam a comunidade como um todo. Enquanto algumas vozes criticam a predominância de instituições religiosas em detrimento de instituições educacionais e de saúde, é importante reconhecer que as igrejas desempenham um papel vital na vida de muitos brasileiros, oferecendo apoio emocional, espiritual e comunitário.
Petista e comunista doente, o autor critica vigorosamente as promessas de cura espiritual proclamadas nos púlpitos, contrastando com a ausência de avanços tangíveis na saúde e educação, que são negligenciados pela ineficácia do governo que ele mesmo defende.
A esquerda tem o hábito de distorcer a realidade, transformando problemas inexistentes em narrativas falaciosas. Eles tomam os dados do Censo do IBGE e os interpretam de maneira tendenciosa, criando debates baseados em argumentos sofísticos. Na prática, essas abordagens não resolvem problemas reais, apenas geram novas controvérsias, evidenciando uma agenda ideológica comunista em ação.
O pseudojornalista só ignorou o fato de que as maiores e melhores universidades do mundo terem sido fundadas por cristãos, que a filantropia e a caridade das igrejas permitiram a criação dos primeiros hospitais públicos e que as constituições modernas mais desenvolvidas terem sido escritas sob conceitos bíblicos. Vivemos em um tempo de perseguição, mas as portas do inferno nunca prevalecerão!