A cada início de ano letivo, milhares de famílias enfrentam um problema que parece não ter fim: a obrigatoriedade de comprar livros didáticos novos, mesmo quando as mudanças em relação às edições anteriores são mínimas ou ocorrem apenas em plataformas digitais. Essa prática imposta por algumas escolas em parceria com editoras gera um custo desnecessário para os pais e mães, tornando a educação um peso financeiro ainda maior. Chegou a hora de dar um basta nessa exploração!
Em tempos de dificuldades econômicas, não faz sentido obrigar as famílias a gastar quantias exorbitantes para adquirir materiais didáticos que poderiam ser reaproveitados. Em muitos casos, as “atualizações” dos livros são superficiais e poderiam ser disponibilizadas em cadernos complementares, reduzindo significativamente o custo para os pais. Quando as mudanças ocorrem apenas em plataformas digitais, essas atualizações poderiam ser vendidas separadamente, sem a necessidade da compra de um livro físico novo.
Diante dessa realidade, tomei uma iniciativa concreta: protocolei um Projeto de Lei na Câmara Municipal de Belo Horizonte e no Senado Federal para regulamentar a venda de livros escolares e garantir mais justiça às famílias brasileiras. Mas para transformar essa proposta em uma lei nacional, precisamos do apoio de todos!
Para que essa mudança aconteça, é necessário reunir 20 mil assinaturas em um abaixo-assinado oficial do Senado Federal até 27/05/2025. Se você concorda que a educação deve ser acessível e justa, peço que assine essa petição e compartilhe essa causa com o máximo de pessoas possível. Basta acessar o link e votar: bit.ly/leidoslivros
Essa luta não é apenas sobre economia, mas sobre justiça social e responsabilidade ambiental. Precisamos garantir que as famílias não sejam obrigadas a gastar fortunas desnecessárias e que o acesso ao conhecimento não seja um privilégio de poucos.
Conto com você! Juntos, podemos mudar essa realidade!